Um aluno da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) que pagou um candidato (piloto) para que ele fizesse a prova do vestibular no seu lugar, demonstrando, assim, a má-fé para o seu ingresso no ensino superior, deve ter o diploma negado, bem como as atividades acadêmicas anuladas. A decisão unânime é da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e está sob a relatoria do desembargador Luiz Eduardo de Sousa. O colegiado reformou sentença que invalidou ato administrativo disciplinar imposto ao aluno pela universidade, que continha as devidas penalidades. 

Em decisão monocrática, o desembargador Kisleu Dias Maciel Filho (foto) determinou a indisponibilidade de bens de ex-diretores da Celg Distribuição S.A., por suspeita de improbidade administrativa. Segundo denúncia, os envolvidos seriam os responsáveis por contratos de compra e venda de energia elétrica, firmados sem licitação, com valor aproximado de R$ 1 milhão.

Em dois dias, cerca de 800 pessoas comparecem ao fórum de Minaçu durante a realização do Programa Acelerar - Núcleo Previdenciário. Apenas no primeiro dia, 119 ações foram resolvidas de forma definitiva. Isso significa que 81,29% dos processos pautados foram sentenciados. Além disso, foram realizadas 139 audiências, com a concessão de 88 benefícios, ou seja, 63,31%. Isso significa que foram pagos R$1.775.688,95 em benefícios financeiros.

O vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha (foto) negou, na tarde desta segunda-feira (10), durante audiência na 1ª Vara Criminal de Goiânia, ser o autor do homicídio de Edmilia Ferreira Borges. Ele prestou depoimento ao juiz Jesseir Coelho de Alcântara e disse que não tinha participação no crime, mas que confessou por ter sido pressionado pela Polícia Civil, assim que foi preso, em outubro do ano passado. 

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