O juiz Jesseir Coelho de Alcântara (foto), da 1ª Vara Criminal de Goiânia, pronunciou o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha pela 28ª vez. Desa vez, ele será julgado pelo Júri Popular no processo que apura o assassinato do comerciante Denílson Ferreira de Freitas, que teria sido encomendado por Waldirene Oliveira Manduca. O crime ocorreu por volta das 13h30 do dia 28 de fevereiro de 2014, no interior do Bar & Restaurante Cabanas 23, na Rua 23, no Setor Central.
Com 170 audiências marcadas, todas da área criminal, está sendo realizado, na comarca de Bela Vista de Goiás, mais uma edição do Projeto Justiça Ativa. As atividades começaram nesta quinta-feira (1º) e terão prosseguimento na sexta-feira (2). O diretor do foro local, juiz Paulo Afonso de Amorim Filho, disse que recorreu ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) “visando desafogar o número de processos criminais que se encontram paralisados na comarca, para evitar a ocorrência de prescrição”.
A juíza Suelenita Soares Correia, da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia, concedeu liminar, nesta quinta-feira (1º), para declarar a indisponibilidade de bens de Daniel Messac de Morais, Fábio de Souza Santana, Helder Valin Barbosa, Jardel Sebba e Kennedy de Sousa Trindade, além de supostos funcionários fantasmas da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), no valor de R$ 7,8 milhões.
“Eu concedi o benefício. A senhora é a mais nova aposentada”, disse o juiz Thiago Castelliano Lucena de Castro, durante a realização do Programa Acelerar – Núcleo Previdenciário, na comarca de Maurilândia, nesta quarta-feira (30), para Leonides Maria Silva Oliveira, de 57 anos.
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