O uso da monitoração eletrônica teve importante crescimento na última década, – em 2015, eram 18,1 mil pessoas monitoradas, enquanto em 2020 o número saltou para 72,7 mil pessoas. Para aprofundar discussões acerca desse fenômeno, em especial quanto ao papel do Judiciário considerando demandas atuais e desafios futuros, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza o evento ‘Monitoração Eletrônica Criminal – Evidências e leituras sobre a política no Brasil’, no dia 17 de novembro, a partir das 9h30.

A Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), sob a coordenadoria do juiz Clauber Costa Abreu, realizou, na manhã desta quarta-feira (10), reunião virtual para tratar sobre as medidas para a implantação,  no Poder Judiciário goiano, de ações que cumpram as determinações previstas na Resolução do CNJ, nº 401, de 16 de junho de 2021, que dispõe de diretrizes de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência nas unidades do Poder Judiciário.

O desenvolvimento de ações para implementação da Política Nacional de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas interseccionalidades, no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), conforme a Resolução nº 425/2021, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi tema da reunião realizada nesta quarta-feira (10). O encontro foi coordenado pela juíza auxiliar da Presidência do TJGO, Sirlei Martins da Costa.

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, designou a desembargadora Beatriz Figueiredo Franco e a juíza substituta em segundo grau Camila Nina Erbetta Nascimento para atuarem no plantão do segundo grau, de 8 a 15  de novembro. Nos feitos de competência do Órgão Especial os trabalhos ficarão a cargo da desembargadora Beatriz Figueiredo, integrante da 4ª Câmara Cível e 2ª Seção Cível. A magistrada é também presidente da Comissão de Seleção e Treinamento.

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Programa de Linguagem Simples do TJGO