O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), por meio do Comitê de Igualdade Racial, sob a coordenação da juíza Adriana Maria dos Santos Queiróz de Oliveira e a Escola Judicial de Goiás (EJUG), promoveram, nesta quinta-feira (12), o webinário “Torto Arado Encontro com Itamar Vieira Júnior”. A obra literária de ficção retrata a história de duas irmãs, Bibiana e Belonísia, marcada por um acidente de infância e que vivem numa fazenda no sertão da Bahia em condições análoga à escravidão. O encontro foi transmitido ao vivo pelo canal da EJUG, no YouTube, e contou com a mediação da integrante do comitê e servidora do Poder Judiciário, Cecília Araújo. O escritor Itamar Vieira Júnior comentou sobre a história do romance que aborda a história de duas irmãs que vivem em um contexto de violência e extrema vulnerabilidade no campo.

Entrou em vigor nesta segunda-feira (9) o Provimento Conjunto nº 10, que prevê o uso da agenda eletrônica em substituição às cartas precatórias. O documento foi assinado pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França, e pelo corregedor-geral de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Nicomedes Borges.

O Núcleo de Aceleração de Julgamentos e Cumprimentos de Metas (NAJ) manteve o ritmo de trabalho eficiente entre os meses de fevereiro e abril, ao concluir os 12º e 13º lotes. Foram proferidas 1.857 sentenças, 805 decisões e realizados 1.353 despachos, totalizando 4.015 atos judiciais. Mais do que números, os resultados demonstram impacto direto na vida das cidadãs e cidadãos goianos, que têm suas demandas atendidas com celeridade pelo Poder Judiciário, conforme a visão do presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou uma pesquisa para conhecer a opinião das pessoas que recorreram à Justiça nos últimos cinco anos. Além das perguntas para cidadãs e cidadãos, a “Pesquisa sobre Percepção e Avaliação do Poder Judiciário Brasileiro” abrange questionários específicos para a advocacia, o Ministério Público e a Defensoria Pública. Para divulgação e ampla participação da sociedade, o CNJ conta com o apoio de todos os tribunais do país.

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