O administrador de empresas Hélio Ferreira da Silva Júnior foi condenado por um júri popular a sete anos e seis meses de prisão, nesta sexta-feira (15). A sessão de julgamento, realizada pela 1ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri de Goiânia, foi presidida pelo juiz Eduardo Pio Mascarenhas da Silva. Ele foi considerado culpado pelo atropelamento e morte da gerente de bar Jéssica Correia Queiroz.
São 11 anos da Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 2006), que tornou crime a violência doméstica e familiar contra a mulher, tipificando as violências em física, psicológica, patrimonial e moral. A norma criou mecanismos dando à mulher proteção e atendimento humanizado. A cada dia em todo o Brasil, os números da violência contra a mulher aumentam. E, em audiência realizada em Caldas Novas, durante o Programa Justiça Ativa, mais um caso sobre o tema foi analisado. Nele, S.L.G manifestou interesse em continuar com o processo contra o ex-marido que a agrediu na frente do filho.
Maurício de Oliveira Teles, de 54 anos, foi condenado pela prática do crime de injúria contra um funcionário de um clube de Goiânia, localizado às margens da Rodovia BR-060, na capital. A decisão, unânime, é da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), tendo como relator o juiz substituto em segundo grau Fábio Cristóvão de Campos Faria.
Recomeçar. Essa foi a palavra usada por A.S.R.F, de 32 anos, ao final da audiência presidida pelo juiz Fernando Marney Oliveira de Carvalho que suspendeu, pelo prazo de dois anos, o curso do processo que ela respondia por dirigir embriagada. A sessão foi realizada durante o Programa Justiça Ativa que teve início nesta segunda-feira (11) e prossegue até quinta-feira (14), na comarca de Caldas Novas.
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