Apesar da objeção da família, A.K.L. decidiu que não privaria seu filho de ter o nome do pai na certidão de nascimento, mesmo que ele esteja cumprindo pena na cadeia. “Eu tenho pai. Ele não me criou, mas fico feliz por ter o nome dele no meu registro. Por isso, não tiro esse direito do meu filho”, conta a jovem. No momento em que viu o menino de um ano e cinco meses, M.A.P. se emocionou bastante. “Não tenho dúvida de que é meu filho e eu já o amo”, comoveu-se.
A juíza Placidina Pires (foto), da 10ª Vara Criminal de Goiânia, condenou a 14 anos de prisão homem de 26 anos que roubou a casa de um policial civil e violentou sexualmente sua filha, então com 21 anos. Ele cumprirá a pena em regime inicialmente fechado.
As audiências concentradas de conciliação processuais realizadas na 2ª Vara de Família e Sucessões da comarca de Goiânia, entre os dias 18 e 21 de novembro, alcançaram 57,14% de acordos, totalizando R$ 241.187,08. Das 65 audiências designadas, 28 foram realizadas, com 16 acordos. Os trabalhos foram coordenados pelo juiz da 2ª Vara de família e sucessões, Wilson Ferreira Ribeiro. (Texto: Gabriella Martins - estagiária do Centro de Comunicação Social do TJGO).
Em razão de dedetização agendada para esta sexta-feira (22), não haverá expediente forense na comarca de Goianésia, à partir das 15 horas, conforme portaria de nº 22/2013. (Texto: Brunna Ferro - estagiária do Centro de Comunicação Social do TJGO)
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