Entre janeiro de 2018 e março de 2024, apenas no Cartório do 1º Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos e Documentos e Protestos de Goiânia foram protestados cerca de 386 mil títulos, o que representa quase R$ 5 bilhões de saldo devedor e (ou) a recuperar. Diante desses números, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), em parceria com a Corregedoria-Geral de Justiça, lançará, nesta sexta-feira (5), às 10 horas, na rua 9, nº 111, no Setor Oeste, o Cejusc do Cartório do 1º Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos e Documentos e Protestos de Goiânia.
Sob a coordenação da juíza auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Lídia de Assis e Souza, os novos membros do Comitê Gestor Local da Primeira Infância, criado para promover no âmbito da Poder Judiciário goiano a Política Judiciária Nacional para a Primeira Infância, instituída pela Resolução nº470/2022 do Conselho Nacional da Justiça (CNJ), reuniram-se pela primeira vez na manhã desta terça-feira (02), na sala de reunião dos juízes auxiliares da Presidência, para a criação de um plano de ação para desenvolver a referida política no Estado de Goiás.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, assinou nesta terça-feira (2) o Edital de Abertura nº 01/2024, que regulamenta o processo seletivo para ingresso no Programa de Residência Jurídica no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Goiás. A seleção contempla duas mil vagas de residentes e será acompanhada e fiscalizada pelo TJGO, por meio da Comissão Examinadora, e realizado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), por intermédio do Instituto Verbena/UFG.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, entregou ao presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Bruno Peixoto, na manhã desta terça-feira (2), o Projeto de Lei que altera a Lei Estadual n°11.651/1991. Se aprovado pela Alego, o projeto garantirá a não antecipação do recolhimento das custas processuais nas ações ajuizadas visando o arbitramento e cobrança de honorários advocatícios. A entrega do documento, que foi aprovado no dia 18 de março pelo Órgão Especial do TJGO, foi acompanhada pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás, Rafael Lara.
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