O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, lançou, nesta segunda-feira (11), a campanha "Protege e Julga", com o objetivo de promover o julgamento de mérito dos processos de violência doméstica e feminicídio em até um ano, conforme disposto no artigo 6º da Portaria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) n° 82/2023.

No Brasil, cerca de 18,6 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC). Com foco nessa parcela da população, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França, lançou nesta terça-feira (5) cinco novas funcionalidades para garantir mais acessibilidade e inclusão ao sistema Projudi. A solenidade foi realizada no Salão Nobre da Presidência do TJGO.

Segundo já anunciado pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, será ponto facultativo no Poder Judiciário goiano na sexta-feira (8), em razão do feriado nacional comemorativo à independência do Brasil, na quinta-feira (7). Com isso, as atividades no segundo grau e em todas as comarcas (Goiânia e interior) só retomarão na segunda-feira (11).

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) participou do II Seminário de Questões Raciais no Poder Judiciário. O evento, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), visa ampliar o diálogo e a cooperação na promoção da equidade racial no setor. O Poder Judiciário goiano, um dos primeiros tribunais a aderir ao Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial sob a assinatura do presidente do TJGO, desembargador Carlos França, foi representado no seminário pelo juiz de Direito Hugo de Souza Silva, gestor local do pacto.

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