O magistrado Rodrigo de Silveira foi removido, pelo critério de merecimento, ao cargo de juiz substituto em segundo grau do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). A sessão extraordinária do Órgão Especial, referente ao Edital nº 19/2021, foi realizada nesta segunda-feira (4) e presidida pelo chefe do Poder Judiciário goiano, desembargador Carlos França. O decreto que oficializa o nome do magistrado sairá ainda nesta segunda, com publicação na edição do Diário da Justiça Eletrônico desta terça-feira (5).

A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), a Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás (CGJGO) e a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar assinaram recomendação conjunta direcionada às magistradas e aos magistrados com competência para julgamento de feitos relativos à violência doméstica e familiar contra as mulheres, para que busquem a uniformização de procedimentos de modo a afastar a insegurança jurídica e garantir a aplicabilidade da Lei Federal n.º 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), nos expedientes contendo pedidos de medidas protetivas de urgência. A Recomendação Conjunta nº 1/2021 é assinada pelo presidente, desembargador Carlos França, pelo corregedor-geral, desembargador Nicomedes Domingos Borges, e pela desembargadora Sandra Regina Teodoro Reis, presidente da Coordenadoria.

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realizou a promoção e/ou remoção de duas magistradas e um magistrado para a comarca de Aparecida de Goiânia. A sessão extraordinária foi realizada nesta segunda-feira (4) e é referente ao Edital nº 18/2021. As demais varas judiciais relacionadas no edital não foram preenchidas.

Em meio a tantos desafios, agravados com a pandemia de Covid 19, o Juizado da Infância e Juventude da comarca de Goiânia se readaptou para enfrentar e continuar os trabalhos, e atender às demandas relacionadas àquela unidade judiciária. Como, por exemplo, o Programa Amparando Filhos, que se adequou à nova realidade para continuar atendendo os filhos de mulheres encarceradas, por meio de assistência psicológica e material.

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Programa de Linguagem Simples do TJGO