“Se tiver que morrer, vai morrer mesmo!” A mensagem, em áudio, remete às ameaças de morte a um professor e foram disseminadas por grupo de jovens alunos no WhatsApp sugerindo um possível massacre em um colégio de Luziânia, município do Estado de Goiás, cuja região também pertence ao Entorno do Distrito Federal. O ano era 2019, que antecede o período da pandemia Covid-19, e um aluno do 3º ano do ensino médio, que tinha um comportamento agressivo e problemático no ambiente escolar, encabeçava o grupo.

“Faltará tinta no dia que o céu for livre, para todos serem o que são, cobertos pelo sol, sem nenhum tipo de opressão”. O poema Colorir, da escritora transexual Virgínia Guitzel, reflete um pouco da história da cuidadora de deficientes físicos e transexual Vanessa Ferraz, de 29 anos, que, assim como tantas pessoas nessa condição, sofrem diversos preconceitos e, muitas vezes, tem negados direitos inerentes a qualquer cidadão. No entanto, atenta aos importantes princípios de natureza social como inclusão, dignidade e isonomia, a Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás, de forma inédita no País, por meio do Programa Pai Presente, em uma demonstração de humanidade e sensibilidade, assegurou à Vanessa um dos direitos mais básicos de um ser humano: o de ter o nome do pai nos documentos oficiais. A audiência, que aconteceu pela primeira vez no Brasil nesta seara, foi realizada, de forma virtual, em junho deste ano pela equipe do Pai Presente.

Terminam na próxima segunda-feira, 17, às 19 horas, as inscrições para o Encontro Regional da 6ª Região Judiciária, que tem Formosa como Comarca Polo, e é o último da gestão do desembargador Nicomedes Domingos Borges. O evento é uma promoção da  Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás em parceria com a Escola Judicial de Goiás (Ejug) e acontecerá de 19 a 21 de outubro (quarta a sexta-feira). Esta edição do Encontro será realizada somente no formato on-line. Maiores informações podem ser obtidas na página do Encontro no portal da Corregedoria.

Durante mais de 7 anos, o pedreiro Bruno Vieira Machado, de 41 anos, tentou reconhecer os três filhos, mas a mãe das crianças não queria o registro por motivos pessoais. Mesmo convivendo com eles cotidianamente após a separação da ex-companheira, Bruno não pôde realizar o maior sonho da sua vida nesse longo período: inserir seu nome nos documentos dos filhos. O sofrimento prolongado por tanto tempo teve fim nesta terça-feira, 11, e o desejo antigo, tão almejado, foi concretizado na audiência virtual emocionada realizada pela equipe do Programa Pai Presente, executado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás.

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