O denunciado Paulo Iran Souto, de 65 anos, acusado de tentar matar Angélica Pereira dos Santos e Luiz Rafael Alves Toledo com golpes de faca, será submetido a julgamento. A decisão é do juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos contra a Vida e Tribunal do Júri de Goiânia, ao acatar denúncia do Ministério Público de Goiás. O magistrado entendeu, com base no acordão do ministro Alexandre de Moraes, que o inquérito conta com elementos sérios e idôneos que demonstrem a materialidade dos crimes tentado, ofensa e racismo contra as vítimas. Os fatos aconteceram no dia 13 de outubro de 2023, no Setor Leste Universitário, em Goiânia.

O juiz Everton Pereira Santos, titular da 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual da comarca de Goiânia, foi designado para atuar no Programa Núcleo de Aceleração de Julgamentos e de Cumprimento de Metas de 1ª Instância – Sentenças, na 2ª Vara Criminal dos Crimes Punidos com Reclusão e Detenção da comarca de Goiânia, no período de 9 de março a 30 de abril de 2024. A designação é do Decreto Judiciário nº 1.099/2024, e é sem prejuízo da atuação do magistrado à frente de sua unidade judiciária. (Texto: Lílian De França – Centro de Comunicação Social do TJGO)


O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França, suspendeu o expediente presencial no Fórum da comarca de Aurilândia pelo prazo de 20 (vinte) dias, a partir de 7 de março de 2024, com a permanência das magistradas e magistrados e das servidoras e servidores, em teletrabalho, sem prejuízo do atendimento ao público externo realizado por meio dos canais de comunicação da referida unidade judiciária, além da realização das audiências por videoconferência. A decisão consta do Decreto Judiciário nº 1.101/2024. (Texto: Lílian De França – Centro de Comunicação Social do TJGO)


Em deliberação pela melhoria dos serviços prestados pelo Poder Judiciário estadual, os desembargadores que integram o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) aprovaram, por unanimidade, resolução proposta pelo diretor da Escola Judicial do TJGO (Ejug), desembargador Jeronymo Villas Boas, que dispõe sobre a criação da Editora Ejug (EdEjug).

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