O aspecto repressivo das medidas socioeducativas, que implicam em limitações de direitos e liberdade, deve ser minimizado e dar lugar ao educativo, que precisa ser valorizado. Com esse entendimento, a corregedora-geral da Justiça de Goiás, desembargadora Nelma Branco Ferreira Perilo, procedeu a abertura do primeiro Fórum da Infância e Juventude deste ano, na manhã desta segunda-feira (13), no auditório do Fórum Criminal de Goiânia.
Os moradores de Mozarlândia, há mais de 300 quilômetros de Goiânia, acordaram cedo para participar da sétima edição do Justiça Ativa este ano. O evento está sendo realizado nesta quinta e sexta-feira (9 e 10) e deve movimentar cerca de 450 processos das área cível, criminal, família e previdenciária.
Dando continuidade aos trabalhos do Programa Justiça e Cidadania Também se Aprendem na Escola, será realizado entre terça e quinta-feiras (13 e 15), a segunda etapa do projeto. Nesta fase, a juíza Joyre Cunha Sobrinho visitará as escolas de duas comunidades Kalungas e do município de Teresina de Goiás, distrito judiciário da comarca.
Será realizada nesta quinta-feira (9), no 2º Juizado Especial Criminal da Comarca de Goiânia, 31 audiências concentradas, em razão da grande quantidade de drogas apreendidas durante a festa Playground, ocorrida em 24 de março deste ano, no Jardim Liberdade.
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