O expediente forense presencial na comarca de São Simão será suspenso nesta sexta-feira (7), em virtude da realização de dedetização, com a permanência do magistrado e das servidoras e servidores em regime de teletrabalho, sem prejuízo do atendimento ao público externo realizado por meio dos canais de comunicação da comarca. A suspensão consta do Decreto Judiciário nº 2.272/2024. (Texto: Lílian de França – Centro de Comunicação Social do TJGO)


O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e do Conselho de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), desembargador Carlos França, realizou, na manhã desta terça-feira (4), a abertura da 1ª Semana Nacional dos Juizados Especiais do TJGO, que segue até a próxima sexta-feira (7).  O evento ocorreu na sala de reuniões da Diretoria do Foro de Goiânia, no Fórum Cível Heitor Moraes Fleury, e contou com a presença de juízes que atuam nos juizados especiais cíveis, criminais e das fazendas públicas, como também daqueles que integram as turmas recursais dos juizados. Após a abertura, Carlos França visitou as salas dos juizados especiais instaladas no prédio.

A juíza Erika Barbosa Gomes Cavalcante, da Vara das Fazendas Públicas e Registro Público e de Família e Sucessões da comarca de Goiás, concedeu o benefício do salário-maternidade à trabalhadora rural Aparecida de Sousa, que cuidou de sua neta recém-nascida em razão da morte de sua filha, a mãe da criança, durante o parto. De acordo com os autos, a avó deverá receber o valor de quatro salários-mínimos, que será pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A decisão foi proferida por meio do julgamento de perspectiva de gênero estabelecido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).



O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, empossou, nesta terça-feira (4), no Salão Nobre da Presidência, a juíza substituta em segundo grau Sirlei Martins da Costa no cargo de desembargadora do TJGO. A magistrada foi a primeira em Goiás selecionada para a vaga pelo critério de merecimento com base na Resolução CNJ n.º 525/2023, que visa promover a igualdade de gênero nos tribunais do País, e na Resolução TJGO n.º 247/2024.

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