Apesar de a defesa do vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha pleitear a inimputabilidade do réu, mediante os crimes de homicídio, o acusado negou sofrer qualquer transtorno ou desordem mental. A afirmação foi dada durante o julgamento pela morte de Bárbara Luíza Ribeiro Costa, após o advogado do réu, Hérick Souza, exibir vídeos que discorriam sobre os traços inerentes de indivíduos psicopatas. A sessão do 1º Tribunal do Júri está sendo realizada sob a presidência do juiz Eduardo Pio Mascarenhas da Silva. 

A juíza Stefane Fiúza Cançado Machado, do Juizado da Infância e Juventude de Aparecida de Goiânia, abriu inscrições para seleção pública destinada ao preenchimento de 50 vagas para a função de Agente de Proteção Voluntário. 

O vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha está sendo julgado nesta quarta-feira (20) pelo homicídio de Bárbara Luíza Ribeiro Costa, ocorrido em 18 de janeiro de 2014, no Setor Lorena Park, na Região Sudoeste da capital. Este é o sexto júri popular a que o acusado é submetido. Ele já foi condenado em cinco outros júris e por dois outros crimes. Juntas, as penas somam 117 anos de reclusão. A sessão é presidida pelo juiz Eduardo Pio Mascarenhas da Silva, no 1º Tribunal do Júri de Goiânia.

Devido a falta de energia elétrica no fórum da comarca de Orizona na manhã e parte da tarde desta terça-feira (19), o juízo local informou que algumas audiências não foram realizadas. O retorno da energia ocorreu, conforme explicações encaminhadas via e-mail, às 15h15. (Texto: Myrelle Motta - Centro de Comunicação Social do TJGO)

  •    

    Ouvir notícia:

Programa de Linguagem Simples do TJGO