Casais que estavam prontos para viver um dos dias mais importantes de suas vidas e tiveram que adiar a subida ao altar devido à pandemia da Covid-19 finalmente terão a oportunidade de participarem dessa celebração presencialmente, sonho acalentado por muitos. Além do cenário pandêmico, a crise financeira também se agravou nesse contexto e grande parte das pessoas não tem condições econômicas de arcar com os custos desse tipo de cerimônia. Dessa forma, pensando justamente em beneficiar esse público específico, a Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás abriu nesta terça-feira, 9, as inscrições para o casamento comunitário, o primeiro presencial após a pandemia, previsto para março de 2022, que podem ser feitas pelo link
Um dos maiores atos de amor incondicional que representa a abertura do coração e da mente para o acolhimento de um outro ser humano, abrigando-o no seio de uma família, é, sem dúvida, a adoção. Contudo, todo esse processo demanda preparação, serenidade e imensa capacidade de compreensão de todas as vertentes que envolvem esse contexto tão delicado e complexo. Atenta e sensível a este fator a Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás, por meio da Divisão Interprofissional Forense e da Comissão Judiciária Estadual de Adoção (Cejai), juntamente com a Coordenadoria da Infância e Juventude e a Escola Judicial de Goiás (Ejug), tem promovido, no formato on-line devido à pandemia da Covid-19, o Curso de Preparação Psicossocial e Jurídica para Pretendentes à Adoção que alcançou nos últimos seis meses quase 800 pessoas interessadas em adotar uma criança/adolescente, em apenas três edições.
O tema trabalho tem sido fonte de estudos e pesquisas associando-se a aspectos como motivação, liderança, clima e cultura organizacionais, visto que nos últimos anos o funcionário passa grande parte de sua vida desenvolvendo suas relações interpessoais e sociais no ambiente profissional. No entanto, o assédio moral e até sexual, que consiste em um processo de violência psicológica extremado contra o trabalhador, causando-lhe uma série de danos físicos, emocionais e psicológicos, bem como a discriminação de natureza diversa (por cor, raça, opção sexual), tem sido recorrentes, conforme apontam estatísticas de vários órgãos nacionais.
Servir, muito mais do que uma tarefa, é um dom. Dom compartilhado por homens e mulheres que escolhem dispor de seus conhecimentos e da própria vida em prol da sociedade. O servidor é uma força que estampa o verdadeiro sentido do servir e cuja grandeza reside no zelo, na responsabilidade, na dedicação e no comprometimento.
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