O Laboratório de Inovação e Inteligência (InovaJus) do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) promoveu, na tarde desta sexta-feira (16), oficina para identificação de nomes alternativos para os Pontos de Inclusão Digital (PIDs), Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc’s) e Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec).

Conforme a coordenadora do Inovajus, juíza auxiliar da Presidência do TJGO, Jussara Cristina Louza, a temática da oficina foi proposta pelo Comitê de Acesso à Justiça, sob a coordenação da juíza Érika Gomes Cavalcante. “A ideia é discutir a viabilidade de adoção do nome social para as unidades mencionadas e trabalhar em conjunto, a fim de obter as melhores soluções na aplicação da prestação de serviço aos jurisdicionados”, pontuou a magistrada.

Construção de ideias

“É uma satisfação voltar ao Inovajus, e reviver esse importante e diferenciado ambiente de construção de ideias”, destacou o juiz auxiliar da Presidência, Reinaldo Dutra, que já desempenhou a função de coordenador do Inovajus. “Aqui, vocês terão o papel de buscar uma solução para a questão identificada, e essa solução, caso seja viável, será apresentada à coordenadora do laboratório, a magistrada Jussara Cristina Louza”, esclareceu Reinaldo Dutra.




Também participante da oficina, a juíza auxiliar da Presidência do TJGO, Lidia de Assis e Souza, explicou que a instalação de Pontos de Inclusão Digital (PID's) é recomendada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e realizada em locais onde não existam unidades do Poder Judiciário. “Geralmente, são instalados em escolas ou prefeituras, para que a prestação jurisdicional possa ser prestada sem que haja a necessidade de deslocamento do jurisdicionado até o Fórum da comarca mais próxima”.

O juiz auxiliar da Presidência, Aldo Sabino, também presente na ocasião, deu as boas-vindas a todos os presentes, e ressaltou a importância do papel do Inovajus para a construção de soluções mais efetivas às questões do Poder Judiciário goiano.


Estratégia de comunicação

A coordenadora do Comitê de Acesso à Justiça do TJGO, juíza Érika Gomes Cavalcante, agradeceu a parceria e o apoio do Inovajus, e contextualizou, durante a oficina, que a ideia do nome social surgiu por intermédio do Centro de Comunicação Social do TJGO (CCS), com o objetivo de comunicar de forma mais simples e acessível a finalidade dessas unidades do TJGO. “De certa forma, o projeto do nome social é uma estratégia de comunicação e uma ferramenta de Linguagem Simples”, frisou a magistrada.



Também participaram da oficina, a juíza Ilanna Rosa Lents e o juiz Wander Fonseca; o diretor de Planejamento e Inovação do TJGO, Diego César Santos; a coordenadora administrativa da Escola Judicial do TJGO (Ejug), Eunice Machado Nogueira; o coordenador da Central Única de Contadores do Poder Judiciário estadual, Marcelo de Jesus Rosa Pereira; o assessor jurídico do TJGO, Leonardo Martins; a assessora de imprensa do CCS do TJGO, Aline Leonardo Vigário; o servidor do Nupemec, Jackson de Sousa Santos; a secretária da Diretoria do Foro da comarca de Itapuranga, Luana Pedrosa; a auxiliar judiciária Daiane Mendes; e os facilitadores do Inovajus, Ingrid Noleto, Marília Pontes, Samara Passos e Victor Frota.

E, ainda, a subdefensora pública-geral para Assuntos Administrativos do Estado de Goiás, Mayara Batista Braga, e os servidores do Tribunal Regional do Trabalho 18ª Região (TRT-18), Laiza Emiliano e Gildásio Santilo. (Texto: Carolina Dayrell/ Fotos: Wagner Soares- Centro de Comunicação Social do TJGO)

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