O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, se reuniu por videoconferência nesta quarta-feira (26) com magistradas e magistrados da área da infância e juventude. O encontro também contou com a participação da juíza auxiliar da Presidência do TJGO, Lidia de Assis e Souza; do juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça, Gustavo Assis Garcia; da juíza coordenadora da Infância e Juventude, Célia Lara; e do juiz coordenador adjunto, Carlos Sterse. O principal objetivo da reunião foi discutir estratégias para o cumprimento das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) referentes à proteção dos direitos das crianças e adolescentes.

Durante o encontro, o chefe do Poder Judiciário agradeceu a participação das magistradas e dos magistrados e destacou que essa abordagem proativa e colaborativa superará os desafios enfrentados pelo Judiciário na área da infância e juventude. “É fundamental que trabalhemos juntos para garantir que nossas ações estejam alinhadas com as diretrizes nacionais e que possamos, assim, promover um ambiente de segurança e desenvolvimento para nossas crianças e jovens”, afirmou Carlos França ao reforçar o compromisso da gestão com o cumprimento das metas do CNJ, ressaltando o papel essencial que a Infância e Juventude desempenha na construção de uma sociedade.

A juíza auxiliar da Presidência, Lidia de Assis e Souza, destacou a importância da reunião. "São encontros que nos permitem revisar nossos métodos e adaptar nossas estratégias conforme necessário", comentou a magistrada. Lidia ainda completou destacando que "a presença do nosso presidente, Carlos França, na reunião reforça o nosso comprometimento com a excelência do Judiciário goiano."

Por sua vez, a juíza coordenadora da Infância, Célia Lara, expressou entusiasmo sobre os avanços que estão sendo feitos. "Estamos avançando com esforços da gestão e dos colegas para evoluirmos na garantia da proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Cada passo que damos é um movimento para a melhoria da prestação jurisdicional ao público infantojuvenil, além do cumprimento das metas estabelecidas pelo CNJ” , afirmou.

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