O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) divulgou, nesta quinta-feira (21), a conclusão dos 3° e 4° lotes de atuação do Núcleo de Aceleração de Julgamentos e Cumprimento de Metas de 1ª Instância – Audiências (NAJ 1- Audiências). Segundo os dados, foram 426 audiências de instrução e julgamento e 118 audiências de custódia realizadas em nove unidades judiciárias, no período entre novembro de 2023 e fevereiro de 2024.
Idealizado pelo presidente do TJGO, desembargador Carlos França, sob a coordenação do juiz auxiliar da Presidência, Aldo Sabino, o NAJ 1- Audiências conta ainda com a colaboração da juíza auxiliar da Presidência do TJGO, Marina Buchdid. Além disso, atuaram no projeto que busca a celeridade na entrega da prestação jurisdicional, as juízas Raquel Lemos, Laura Ribeiro de Oliveira e Mônica Miranda e os juízes Leonardo Bordini e Társio Ricardo Freitas.
De acordo com o chefe do Poder Judiciário estadual, desembargador Carlos França, “o programa foi criado para colaborar com a rápida e adequada distribuição da justiça, razão maior das atividades empreendidas pelo TJGO”. Ele elogiou a competente atuação do juiz auxiliar da Presidência do TJGO, Aldo Sabino, na supervisão do projeto, e agradeceu a colaboração da também juíza auxiliar da Presidência, Marina Buchdid, como também dos demais magistrados envolvidos no NAJ 1 Audiências. “O empenho e a dedicação de magistradas e de magistrados, de servidoras e de servidores, têm sido essenciais para garantir maior celeridade à prestação jurisdicional”, frisou.
O juiz auxiliar da Presidência do TJGO, Aldo Sabino, salientou que o sucesso do projeto de aceleração de julgamentos está no empenho e dedicação de magistradas e magistrados do Poder Judiciário estadual. "Nossos juízes, mesmo com volumes considerável de trabalho, contribuem, significativamente, para a celeridade na entrega da prestação dos serviços judiciais”, ressaltou.
O juiz Leonardo Bordini destacou que o programa é mais um passo da gestão do desembargador Carlos França no sentido da implementação da eficiência e celeridade da prestação jurisdicional. “Eficiência, por um lado, porque aproveita muito bem a nossa força de trabalho com relação às magistradas e aos magistrados e, por consequência, garante maior celeridade na prestação jurisdicional”, frisou.
De acordo com a juíza Raquel Lemos, o NAJ é uma iniciativa pioneira da administração do presidente Carlos França que visa acelerar os julgamentos em unidades judiciais desprovidas de magistrados titulares para a realização de audiências de instrução e julgamento, "entregando a prestação jurisdicional de forma célere e eficiente", completou. “A minha atuação no programa, referente aos 3° e 4° lotes foram nas comarcas de Morrinhos e São Domingos, o que resultou na aceleração na instrução e julgamento de 119 processos”, informou a magistrada. (Texto: Arianne Lopes/ Arte: Wendel Reis- Centro de Comunicação Social do TJGO)