Com o objetivo de fortalecer o diálogo, promover boas práticas e criar diretrizes que assegurem a inclusão e acessibilidade no sistema judicial brasileiro, foi realizado nos últimos dias 18 e 19, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília, o I Encontro Nacional do Comitê dos Direitos de Pessoas com Deficiência no Âmbito Judicial. Na oportunidade, a presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), juíza Priscila Lopes da Silveira e a secretária de Sustentabilidade do Núcleo de Responsabilidade Social e Ambiental (Nursa), Raquel Antonini representaram o Poder Judiciário goiano. Na foto também aparecem a juíza auxiliar da Presidência do CNJ, Lívia Cristina Marques Peres e a promotora do MPGO, Miryam Belle Moraes da Silva. 

O Programa Justiça Ativa vai atender, na última semana de setembro, de 23 a 27, a 1ª e a 2ª Vara Criminal da comarca de Jataí. O evento terá a participação de 19 magistradas e magistrados designados pelo presidente do Tribunal de Justiça do estado de Goiás, desembargador Carlos França, cuja relação consta do Decreto Judiciário nº 4.010/2024.

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França, designou magistradas e magistrados para, sem prejuízo da atuação nas unidades judiciárias de suas titularidades, atuarem nas equipes do Núcleo de Aceleração de Julgamentos e de Cumprimento de Metas de 1ª Instância – NAJ Audiências, no período de 1º de outubro a 15 de novembro, em unidades judiciárias das comarcas de Trindade, Aparecida de Goiânia, Silvânia, Bela Vista de Goiás (Decreto Judiciário nº 4.015/2024). E, ainda, Águas Lindas de Goiás, Cristalina, Itapaci e Inhumas (Decreto Judiciário nº 4.025/2024). Os atos foram publicados nesta sexta-feira (20).

As atividades presenciais no Fórum da comarca de Anápolis estão suspensas, de 18 a 20 de setembro, dispõe o Decreto Judiciário nº 4.030/2024, em virtude do rompimento de tubulação de abastecimento de água do prédio do fórum. Neste período, magistradas, magistrados, servidoras e servidores da comarca permanecerão em regime de teletrabalho, com o atendimento ao público externo sendo disponibilizado por meio dos canais de comunicação da referida comarca.

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