Um caso inusitado chamou atenção num júri popular realizado nesta quarta-feira (6), sob a presidência do juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri. Laurentino de Souza Filgueira, conhecido com Fabinho Doido, foi condenado a 10 anos de reclusão pela morte de José Alberto Ribeiro, em junho de 2016. Fabinho, antes de praticar esse e outros crimes, usava tornozeleira eletrônica e, com o intuito de enganar a central de monitoramento, conseguiu retirar o equipamento e o colocou em um galo até ser considerado foragido. O fato, confirmado por testemunhas, ocorreu quando ele cumpria pena por ter agredido sua ex-mulher.
A juíza Denise Gondim de Mendonça, da comarca de Araçu, determinou que o Cartório de Registro Civil da cidade altere junto ao arquivo civil o nome e o sexo de um transexual. Ela ajuizou ação requerendo a retificação de seu registro civil para alteração de sexo e prenome para masculino sem a realização de cirurgia de transgenitalização.
A Volkswagen do Brasil S/A e a concessionária Nasa Veículos Ltda deverão pagar, solidariamente, o valor de R$ 15 mil a Eliane de Sá Ribeiro, a título de indenização por danos morais, em razão de a mulher ter comprado veículo defeituoso. A decisão, unânime, é da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), tendo como relator o desembargador Francisco Vildon J. Valente.
O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida da Comarca de Goiânia, marcou o júri popular de Márcia Zacarelli para o dia 1º de agosto, a partir das 08h30. Ela é acusada de matar a filha recém-nascida e esconder o corpo durante cinco anos em um escaninho. O julgamento será realizado no Fórum Cível, localizado no Park Lozandes.
Página 33 de 395