A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás autorizou a suspensão do expediente e o atendimento presencial na comarca de Luziânia, no dia 10 de maio, a partir das 17 horas, com a permanência das magistradas, magistrados, servidoras e servidores em teletrabalho, sem prejuízo do atendimento ao público externo realizado por meio dos canais de comunicação da unidade judiciária, além da realização das audiências por videoconferência. A suspensão consta do Decreto Judiciário nº 1.702/2024. (Texto : Lílian de França – Centro de Comunicação Social do TJGO)

Por meio do Decreto Judiciário nº 1.724/2024, ficam suspensos o expediente e o atendimento presencial, bem como os prazos processuais em Goiandira, no dia 2 de maio, com a permanência da magistrada, servidoras e servidores em regime de teletrabalho, disponibilizado o atendimento ao público externo por meio dos canais de comunicação da comarca. O ato foi publicado nesta sexta-feira (26). (Lílian de França – Centro de Comunicação Social do TJGO)

Treze unidades judiciárias foram providas na sessão extraordinária do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realizada nesta segunda-feira (29). A sessão para promoção e remoção de magistradas e magistrados, pelos critérios de merecimento e antiguidade, referente ao Edital nº 05/2024, foi conduzida pelo presidente do TJGO, desembargador Carlos França, com transmissão ao vivo pelo canal da instituição no YouTube.

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, se reuniu, de forma virtual, na tarde desta sexta-feira (26), com lideranças Kalungas para apresentar o projeto, de sua autoria, que trata sobre o resgate da justiça e da cidadania para a comunidade Kalunga, com efeito de reparação histórica para os povos quilombolas. A ideia do encontro foi também ouvir as principais necessidades da população daquele território, que é o maior quilombo remanescente no Brasil. Participaram do encontro o vice-presidente do TJGO, desembargador Amaral Wilson, e o diretor da escola judicial-EJUG, desembargador Jeronymo Pedro Villas Boas.

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