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Desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga representa TJGO na entrega da ampliação e reforma do Hospital Araújo Jorge; Judiciário goiano tem contribuído com doações àquela unidade de saúde
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Desde que foi instituído, em abril de 2021, o Núcleo de Aceleração de Julgamentos e Cumprimento de Metas do 1o grau (NAJ) produziu mais de 40 mil sentenças, o que representa grande apoio no oferecimento da prestação jurisdicional em Goiás no período. Para reconhecer o sucesso e agradecer o empenho dos magistrados coordenadores e respectivas equipes, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, reuniu os magistrados e servidores envolvidos e entregou certificados, em solenidade realizada nesta quinta-feira (8), no Salão Nobre da Presidência.
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Neste dia 8 de dezembro, tenho a alegria de compartilhar que a justiça goiana tem alcançado o objetivo almejado. Temos em Goiás, consagradamente, uma das mais produtivas e eficientes Justiças do País. Nesse ano, a Justiça estadual recebeu reconhecimentos que elevam o seu conceito no cenário nacional e a colocam no topo entre aqueles tribunais que sabem que fazer justiça é mais que apenas baixar processos, porque em cada um deles há uma história, uma vida, uma ânsia pelo que é correto e justo.
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O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, empossou nesta quinta-feira (8), no Salão Nobre da Presidência, o advogado Vicente Lopes da Rocha Júnior no cargo de desembargador, em vaga destinada à Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) por meio do Quinto Constitucional, resultante da aposentadoria do desembargador Norival Santomé.
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João Teixeira de Faria, mais conhecido como João de Deus, foi condenado nesta quarta-feira (07) em mais três processos, que ultrapassam 109 anos de reclusão. As sentenças foram proferidas pelo juiz Marcos Boechat Lopes Filho, titular da comarca de Abadiânia. O médium já havia sido condenado em outros seis processos, por violação sexual mediante fraude, estupro de vulnerável e posse ilegal e irregular de armas de fogo. Juntas, as penas dos nove processos somam mais de 223 anos e três meses de reclusão.
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