Por unanimidade de votos, os integrantes da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) decidiram manter sentença de 1º grau proferida na Vara de Fazendas Públicas da comarca de Campinorte, negando pedido do município de Alto Horizonte para que a Companhia Energética de Goiás S/A (Celg) lhe pagasse R$ 4 milhões referentes a descontos irregulares de sua conta corrente. Os débitos eram em decorrência de um convênio firmado entre Celg, Estado de Goiás, Associação Goiana dos Municípios (AGM) e o Banco do Estado de Goiás (BEG), de 1993 a 2000.

Com o tema Renovando Minha Vida, os organizadores do Justiça Terapêutica realizarão neste sábado (27), às 14 horas, no auditório João Alves de Queiroz, o segundo Concurso de Redação e Desenhos para os beneficiários do programa e seus familiares; para a rede parceira e também para os servidores do Fórum Criminal. O evento tem a finalidade de promover um espaço para a discussão de um problema que atinge toda a sociedade, destrói famílias e vitimiza principalmente os jovens, afirmou a coordenadora do Programa Justiça Terapêutica do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), juíza Maria Umbelina Zorzetti.

Com o objetivo de conhecer as rotinas de contratações administrativas e construções de edifícios do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), o secretário-geral do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo (TJES), José de Magalhães Neto, visitou nesta quinta-feira (25), o diretor-geral do TJGO, Wilson Gamboge Júnior.

O juiz Ari Ferreira de Queiroz, da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, negou o pagamento de gratificação de titularidade à professoras aposentadas da rede estadual de ensino. O benefício foi suprimido pela lei 17.508/2011. De acordo com o magistrado, não houve redução salarial, mas sim, um pequeno aumento, conforme consta dos autos. Elas foram condenadas ao pagamento dos honorários advocatícios, no valor de R$ 2 mil.

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Programa de Linguagem Simples do TJGO