O telefone do plantão forense, da comarca de Goiandira está com problemas técnicos. Já foram tomadas providências para regularizar o problema. (Texto: Brunna Ferro - estagiária do Centro de Comunicação Social do TJGO)

O promotor Maurício Gonçalves de Camargo terminou por volta das 15h40 sua explanação no julgamento do ex-médico Marcelo Denísio Caron. Ele pediu a condenação do réu por homicídio qualificado por motivo torpe. ''Se aventurou em fazer cirurgias plásticas sem qualificação. Isso não é assumir o risco?'' , questionou, para em seguida, concluir: "Isso é o mesmo que dirigir embriagado, pois se assume o risco de matar".

O advogado Ricardo Naves, que faz defesa do ex-médico Marcelo Caron, concluiu agora (16h40) sua sustentação oral no julgamento. Ele lembrou que, à época dos fatos, Caron já tinha mais de 2 mil cirurgias e um certificado que o autorizava a fazer cirurgias. "Como uma pessoa assim não tem qualificação para operar?", indagou ele, que pediu a desclassificação do crime para homicídio culposo, sob a alegação de que Caron não teve a intenção de matar Flávia.


As audiências concentradas de conciliação processuais, realizadas pela 4ª Vara de Família e Sucessões de Goiânia nos dias 26 a 28 de agosto, alcançaram 61,90% de acordos, totalizando R$ 321. 687,59. Das 88 audiências designadas, 42 foram realizadas. A informação é da juíza Sirlei Martins da Costa, coordenadora do 2º Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania. A ação foi realizada sob a coordenação da juíza Maria Cristina Costa, da 4ª Vara de Família e Sucessões. (Texto: Brunna Ferro - estagiária do Centro de Comunicação Social do TJGO

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