Mônica, mãe de Flávia, começa a depor. Ela conta que também fez cirurgia plástica com Marcelo Caron e que o resultado foi satisfatório. Chorando muito, ela abraça as irmãs e fala da saudade que sente da filha (Texto: Aline Leonardo - Centro de Comunicação Social do TJGO)

A médica Ana Flávia Gonçalves dos Santos, que atendeu Flávia Rosa na UTI do Hospital Jardim América, começou  a ser ouvida há poucos minutos. Ela disse que  a vítima chegou ao hospital confusa, com abdômen endurecido, falta de ar e anemia grave.

A prima de Flávia Rosa, Caroline Rodrigues de Oliveira Rosa começou a ser ouvida agora, no julgamento de Marcelo Caron.  Ela diz que outras três pessoas da família, além de Flavia, já fizeram cirurgias plásticas com Caron e que uma delas, sua tia Vera Lúcia, morreu um dia depois do procedimento.

Segundo a defesa de Caron, após cirurgia de Flávia Rosa foram feitas várias intervenções por socorristas e que isso pode ter levado a paciente à morte. Para Nascif, a perfuração do fígado de Flávia foi uma fatalidade e ela mesmo se socorrida adequadamente, não havia garantia de salvá-la.

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