A disseminação de uma cultura de paz nas escolas e a violência vista por um ângulo diferenciado são os principais propósitos do 2º Seminário de Enfrentamento e Prevenção à Violência no Contexto Educacional: uma parceria interinstitucional entre o Poder Judiciário estadual e a Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, que será realizado nesta terça-feira (14) pela Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás com o apoio da Escola Judicial do Tribunal de Justiça de Goiás (Ejug) e da Prefeitura de Goiânia.
Um dos maiores encontros do notariado brasileiro e o primeiro após pandemia da Covid-19, que acontece em âmbito mundial de quarta a sexta-feira (8 a 10), em Brasília (DF), está sendo acompanhado pelo corregedor-geral da Justiça do Estado de Goiás, desembargador Leandro Crispim, e pela juíza Soraya Fagury Brito, auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás e responsável pelo Foro Extrajudicial no Estado.
Completamente lotado, o Auditório Desembargador José Lenar de Melo Bandeira, localizado na sede do Tribunal de Justiça de Goiás, sediou na manhã desta sexta-feira, 27, o curso que aborda a “Regularização Fundiária Sob o Ponto de Vista Registral”. A realização é da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás e do Colégio Registral Imobiliário de Goiás (CORI-GO), com o apoio da Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (EJUG). O evento, que contou com 390 inscritos, acontece no formato presencial, com transmissão online pelo Canal do Youtube da Diretoria de Planejamento e Programas da CGJGO.
“A regularização fundiária muda a vida das pessoas, é o remédio mais eficaz para a posse clandestina e irregular de imóveis, a solução para o desenvolvimento do Brasil”.
Com esse viés o renomado advogado e consultor em regularização fundiária Renato Góes chamou a atenção dos representantes dos cartórios de Registro de Imóveis do Estado de Goiás para o grave problema da falta de acesso à moradia no País, direito básico de um ser humano, ao ministrar o curso sobre o tema do ponto de vista registral promovido pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás em parceria com o Colégio Registral Imobiliário de Goiás (CORI-GO) e apoio da Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (EJUG), nesta sexta-feira, 27, das 8 horas às 17h30.
A violência moral no ambiente de trabalho é uma prática antiga e somente nas últimas décadas foi identificado como um fenômeno a ser combatido por provocar desgaste físico e psicológico, ao causar dano à dignidade e à personalidade do ser humano. No âmbito do Poder Judiciário essa prática não é diferente, mas graças ao olhar sensível e atento das Comissões de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Sexual e da Discriminação no Primeiro e Segundo Graus do Poder Judiciário do Estado de Goiás essa realidade começa a mudar.
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