Um papel facilitador para alcançar uma Justiça mais célere, eficaz e de qualidade, pautado essencialmente pela orientação, pela gestão e pela promoção de uma integração harmônica entre magistrados, servidores, cartorários dos serviços extrajudiciais e cidadãos em geral. Essa nova roupagem adotada pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) na atual gestão, comandada pelo desembargador Walter Carlos Lemes, a exemplo das mudanças que vem ocorrendo com órgãos correicionais de todo o País, é refletida especialmente durante as reuniões promovidas com os respondentes das serventias extrajudiciais durante a realização do Projeto Encontro Regional.
Em relatório elaborado durante inspeção realizada de 7 a 11 de maio deste ano nos setores administrativos e judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e nas serventias extrajudiciais, conforme determinou a Portaria nº 22, de 16 de abril deste ano, o Conselho Nacional de Justiça, por meio da Corregedoria Nacional de Justiça, constatou que a Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás durante a atual gestão, comandada pelo desembargador Walter Carlos Lemes, não tem nenhuma irregularidade, nem procedimentos paralisados na unidade há mais de 100 dias. Por essa razão, determinou que a CGJGO não precisa de acompanhamento por parte do órgão.
Uma paixão fulminante da vida real, nada convencional, que mais parece retirada de um livro de contos de fada. É dessa forma que pode ser descrita a história da funcionária terceirizada da creche do Poder Judiciário (Centro Educacional Infantil - CEI), Odete Oliveira Batista, de 50 anos, com Natalino Oliveira da Silva, de 72, que assim que se conheceram, dentro de um ônibus que faz o trajeto do Eixo Anhanguera, se apaixonaram à primeira vista e foram morar juntos no mesmo dia. Juntamente com outros 70 casais eles oficializaram a união de um ano durante a 3ª edição do casamento comunitário promovido nesta terça-feira (40) pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), por meio do Programa Pai Presente. A cerimônia aconteceu na sede da Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego).
Educar e comunicar são dois atos próximos. Construímos nossa percepção, nosso mundo e nossas vidas com palavras. Por essa razão, a essência da comunicação não violenta está fundamentada na cooperação dos seres humanos entre si, promovendo o respeito, a atenção e a empatia. Essa mudança de paradigmas faz parte do Projeto Pilares: Edificando a Cultura de Paz na Escola, desenvolvido pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) em parceria com a Secretaria Municipal de Goiânia (SME), que nesta quarta-feira (29) deu início à capacitação de 24 facilitadores em círculos de construção de paz.
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