O Programa Pai Presente, executado pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), foi um dos temas recorrentes de matérias jornalísticas premiadas no 12° Congresso Goiano da Magistratura, cuja abertura foi feita na noite de ontem (31) durante a entrega do 1º Prêmio Asmego de Jornalismo. O foco foi voltado para As Boas Práticas do Judiciário Goiano.

Na categoria mídia impressa, a jornalista Wanda Célia Oliveira, do Jornal Diário da Manhã, conseguiu o primeiro lugar com o trabalho intitulado Justiça para Todos, que inclui uma matéria especial sobre o projeto Pai Presente. Em uma série de reportagens, a repórter Henaura Avelar de Andrade, da Televisão Brasil Central (TBC), também foi premiada com o trabalho Especial Pai Presente e Anjo da Guarda. Em radiojornalismo, a profissional de comunicação Riva Blanche Kran, da Rádio Brasil Central (RBC), obteve a primeira colocação com a matéria Reconhecimento de Paternidade Muda Realidade de Famílias Goianas.

Em Goiás, o Pai Presente está sob a responsabilidade da CGJGO e é de iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A finalidade é garantir ao cidadão um dos seus direitos mais básicos: o de ter o nome do pai na certidão de nascimento. O procedimento pode ser feito pela mãe, apresentando o suposto pai ou pelo comparecimento natural paterno. Assim, é redigido um termo de reconhecimento espontâneo de paternidade que possibilitará a realização de um novo registro. (Texto: Caroline Guimarães – estagiária da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás)

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