Com vistas à utilização dos dados contidos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) no dia-a-dia das polícias Militar e Rodoviária Federal, equipe da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) reuniu-se nesta sexta-feira (7), pela manhã e pela tarde, com representantes das duas instituições, para incentivá-los a incorporar a consulta ao BNMP em suas rotinas.
Participaram das reuniões a juíza-auxiliar da CGJGO, Camila Nina Erbetta Nascimento e Moura; diretor de Administração, Leonardo Martins; e diretor de Tecnologia da Informação, Antônio Pires de Castro Júnior.
A CGJGO reuniu-se anteriormente, também, com a Polícia Civil e a Secretaria de Segurança Pública e Justiça de Goiás, com o mesmo intuito. Em todos os casos, a receptividade, na avaliação da equipe, foi grande. “O BNMP é um banco de dados fundamental para a rotinas das polícias em geral, daí a razão pela qual a Corregedoria, enquanto órgão que administra a ferramenta junto ao Conselho Nacional de Justiça, percebeu a pertinência de incentivar sua utilização mais frequentemente, firmando essas parcerias”, explica Leonardo Martins.
A ideia é fazer com que, ao realizar a abordagem das pessoas em geral, os policiais tenham condições de, rápida e eficientemente, checar se há mandados de prisão expedidos contra elas e em que situação se encontram nesse sentido. O BNMP foi instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por meio da Resolução nº 137/2011 e regulamentado no âmbito da Justiça goiana pela Portaria Conjunta nº 02/2012. (Texto: Patrícia Papini – Assessoria de Imprensa da Corregedoria-Geral da Justiça)