Em relação à reportagem Reposições parceladas até 2015, publicada na página 9 do jornal O Popular, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) afirma que todas as informações solicitadas pelo repórter que assina a referida reportagem foram prestadas. Mais uma vez, no entanto, ele apresentou no texto informações distorcidas e carregadas de insinuações.


O autor da reportagem afirma que não foram informadas diferenças de valores que aparecem no Portal da Transparência do TJGO. No entanto, as explicações foram dadas pessoalmente pela Diretoria de Administração Financeira de Pessoal do TJGO, na presença da diretora de Recursos Humanos e do assessor de comunicação deste poder. O que nos causa estranheza é que as informações ou foram omitidas ou distorcidas pelo jornalista que assina a reportagem. As diferenças, conforme esclarecido ao repórter, são referentes a descontos de caráter pessoal – empréstimos consignados, planos de saúde, pensões alimentícias, entre outros –, cuja disponibilização não é obrigatória, sob risco de quebra de sigilo fiscal e familiar.
O Portal da Transparência do TJGO segue as orientações da Resolução nº 151 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), editada para atender o preconizado na Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.157, de 18 de novembro de 2011).
Quanto ao pagamento dos subsídios dos magistrados ativos e inativos, o TJGO reafirma que não há nenhuma irregularidade. O subsídio mensal segue as Resoluções nº 13 e 14 do CNJ e a Lei estadual 17.962/2013, e os limites do teto constitucional.

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