O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves, empossou nesta segunda-feira (2), na função de juiz-auxilliar da Presidência do Tribunal, Reinaldo Alves Ferreira, Felipe Vaz de Queiroz e Sebastião de Assis Neto. A solenidade, realizada no Salão Nobre da Presidência, contou com a presença do corregedor-geral da Justiça (CGJGO), desembargador Gilberto Marques Filho, assim como do diretor do foro de Goiânia, juiz Wilson da Silva Dias. 

Também marcaram presença desembargadores, juízes, diretores de área, servidores da Justiça, amigos e familiares dos empossados.

Leobino Chaves disse que os três escolhidos são “mestres em Direito” e falou do perfil de cada um. “São juízes competentes. Isso significa dizer que estamos amparados por cérebros capazes, desenvolvidos e estudiosos. Espero todo o apoio necessário para que possamos desempenhar nossa árdua missão”, pontuou. Segundo ele, o momento de posse é de alegria, de transferir abraços, sorrisos. “Porém, depois é que virão as cobranças e, juntos, vamos tentar resolvê-las, para que tenhamos força para enfrentar as dificuldades”, completou.

Ao final, o desembargador-presidente chamou a atenção de todos os presentes e lembrou que os desafios são muitos. “Preparem seus espíritos. Busquem a Deus, superem a inveja com a fé, o orgulho com amor, o ódio com o perdão e todos os vícios com humildade, com sinceridade, amizade, respeito e compromisso para que, assim, com todos aqueles que tem espírito voltado para o serviço público, possamos chegar ao final da nossa árdua, mas prazerosa missão, com a consciência tranquila de que o dever foi cumprido”, finalizou.

Ao falar em nome dos colegas, o juiz Sebastião de Assis disse que foi com humildade que recebeu a incumbência e que estará “muito bem acompanhado”, se referindo aos dois colegas, para enfrentar os desafios. “Reconforta-nos o fato de ter, ao timão, magistrado da envergadura do desembargador Leobino Valente Chaves, de quem sempre se evidenciou a retidão de caráter, mas sem faltar a sobriedade necessária aos bons administradores; do qual se conhece pela capacidade técnico-jurídica, acompanhada, entretanto, da singeleza pessoal; e que transmite notável segurança no agir sem que lhe escape, porém, o dinamismo”, frisou.

O magistrado afirmou contar, ainda, com o auxílio de toda a comunidade jurídica para o bom desempenho da função. “Termino rogando a Deus, e aos colegas, apoio e paciência, para que não percamos a fé no nosso ideal maior, que é a distribuição justa da Justiça”, destacou. (Texto: Arianne Lopes / Edição: Patrícia Papini / Fotos: Wagner Soares – Centro de Comunicação Social do TJGO)

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