O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promoveu, em Brasília, nesta quinta-feira (16), a 1.ª Reunião Preparatória do 18.º Encontro Nacional do Poder Judiciário. O presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, desembargador Carlos França, foi representado pelo juiz auxiliar da Presidência, Reinaldo de Oliveira Dutra. O evento também contou com a participação do corregedor-geral da Justiça, desembargador Leandro Crispim. A abertura do encontro foi realizada pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso.

O juiz auxiliar da CGJ, Marcus Vinícius Alves de Oliveira; a assistente executiva da Presidência, Brenna Martins da Silva, e a assessora da CGJ, Ana Cristina, também participaram do evento, que reuniu presidentes dos tribunais, corregedores, integrantes da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário, responsáveis pela área de Gestão Estratégica e servidores da área de estatística.

O chefe do Poder Judiciário comentou a importância da presença do Tribunal de Justiça de Goiás na reunião desta quinta-feira e ressaltou a conquista consecutiva do Selo Diamante. "O TJGO recebeu o prêmio máximo nos últimos dois anos, o que demonstra nosso compromisso com a excelência e a melhoria dos serviços que oferecemos para sociedade. As metas estabelecidas pelo CNJ são fundamentais para isso," afirmou o desembargador Carlos França.

Já o corregedor-geral da Justiça, desembargador Leandro Crispim, enfatizou a importância da governância para a excelência do Judiciário. "As metas são direcionamentos para que possamos medir nosso desempenho e buscar sempre a melhoria contínua. O comprometimento de todos os envolvidos é essencial para alcançarmos os melhores resultados e, em Goiás, temos conquistado um patamar importante para essa conquista," declarou Crispim.

Novo ciclo das metas

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anunciou durante a reunião um novo ciclo de gestão das Metas Nacionais do Poder Judiciário, em que o órgão pretende atuar com maior proximidade aos tribunais para auxiliar no alcance dessas metas. As mudanças compõem a Portaria CNJ n. 141/2024, que prevê quatro etapas para essa gestão: formulação, execução, monitoramento e avaliação, com troca de informações a cada quatro meses.

“O novo ciclo de gestão das metas, previsto pela nova portaria do CNJ, representa um avanço na forma como acompanhamos e avaliamos nosso desempenho. Acredito que essa troca constante de informações entre o CNJ e os tribunais deve permitir um monitoramento mais preciso e um suporte mais efetivo,” destacou o juiz auxiliar da Presidência, Reinaldo de Oliveira Dutra.

Com a nova sistemática, os tribunais elaborarão o plano de ação para cumprimento das Metas Nacionais contendo a descrição das atividades a serem executadas, os objetivos, as unidades responsáveis pela execução, o cronograma e uma estimativa dos custos e dos riscos. O CNJ disponibilizará modelo de plano de ação, gerando os subsídios para os órgãos executarem seus planos.

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