A Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), com o apoio e incentivo da Presidência do TJGO e da Corregedoria Geral de Justiça de Goiás (CGJGO), encerrou, nesta quarta-feira (15), o ciclo de quatro encontros com magistrados, servidores e integrantes da rede de proteção infantojuvenil para debates acerca da importância do trabalho em rede, Marco Legal da Primeira Infância, Sistema Nacional de Adoção e Metas do CNJ para as unidades judiciárias de Infância e Juventude.

A rede de proteção infantojuvenil é composta pelo conjunto de entidades, profissionais e instituições que atuam para garantir apoio e resguardar os direitos de crianças e adolescentes, inclusive o fortalecimento da convivência familiar e comunitária, o acesso aos serviços e equipamentos públicos para um desenvolvimento seguro e saudável. Integram a rede, representantes do poder público e da sociedade civil, como conselheiros tutelares, juízes das varas da infância e juventude, promotores de justiça, defensores públicos, advogados, equipes técnicas, técnicos do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), secretarias estaduais e municipais de Educação, Saúde, Segurança, conselhos estaduais e municipais de Defesa de Direitos de Crianças e Adolescentes, dentre outros.

No encontro desta quarta-feira (15), e nos anteriores, aconteceram palestras da juíza Maria Socorro de Sousa Afonso da Silva, titular do Juizado da Infância e da Juventude da comarca de Goiânia e do juiz Carlos José Limongi Sterse, coordenador-geral da Infância e da Juventude do TJGO e titular do Juizado da Infância e da Juventude da comarca de Anápolis. Também participaram do encontro desta quarta-feira (15), a juíza auxiliar da Presidência do TJGO, Sirlei Martins Costa, o juiz auxiliar da CGJGO, Gustavo Assis Garcia, servidores e integrantes da rede de proteção infantojuvenil.

Segundo a juíza Célia Regina Lara, coordenadora adjunta da Infância e Juventude, “os encontros foram um sucesso e atingiram seu objetivo, ou seja, possibilitaram o debate sobre as questões relativas ao trabalho em rede, primeira infância e proteção integral, fomentando a construção coletiva de soluções para as diversas demandas de nossas crianças e adolescentes no Estado de Goiás”, frisou a magistrada. (Texto: Arianne Lopes/ fotos: Acaray Martins- Centro de Comunicação Social do TJGO)

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