Aprimorar a prestação jurisdicional tem sido a tônica desde o primeiro dia de gestão do presidente, desembargador Carlos França, à frente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). O objetivo exige investimento, também, em recursos humanos e, para isso, de forma inédita, o Poder Judiciário realizou três concursos públicos no intervalo de menos de um ano: para juízes substitutos, com 52 vagas, cartorários extrajudiciais, com 292, e analistas judiciários, com 95 vagas.

O chefe do Poder Judiciário goiano destacou a importância do preenchimento dos postos de trabalho. “Os aprovados vão somar força de trabalho aos nossos excelentes magistrados e servidores, que compõem o TJGO e fazem da Justiça goiana uma das melhores e mais produtivas do País”. O presidente ainda destacou que sua “preocupação diuturna é a melhoria dos serviços prestados à sociedade e a entrada de novos concursados vai contribuir para que o Judiciário seja mais célere, produtivo e eficiente”.

Foram mais de 20 mil inscritos no concurso para analistas judiciários, promovido na semana passada. Para o concurso de juiz substituto, a primeira fase foi realizada no dia 26 de setembro e contou com 12 mil concorrentes, enquanto o certame para provimento das unidades extrajudiciais foi no dia 31 de outubro, com 5 mil participantes. Todas provas foram aplicadas em Goiânia e reuniram candidatos de todo o Brasil.

A realização de três concursos, de forma praticamente simultânea, entre os meses de outubro e dezembro, foi um desafio, na visão da presidente da Comissão de Seleção e Treinamento, desembargadora Beatriz Figueiredo Franco. “A tarefa exige muito das equipes técnicas e operacionais, além de sólido empenho e capacidade de articulação da alta administração do Tribunal. Participar desse esforço é gratificante, especialmente no contexto presente em que os processos seletivos são vistos como instrumentos de realização de políticas de redução de desigualdades de gênero e de inclusão, pilares eleitos como diretrizes da presidência”, afirmou a magistrada.

Lisura e transparência são palavras chaves para os certames conduzidos pelo Poder Judiciário goiano, conforme afirma o presidente da Banca Examinadora do concurso para provimento dos cartórios extrajudiciais, desembargador Marcus da Costa Ferreira. O magistrado, que também integra a banca examinadora para o certame de juiz substituto, destaca que “mesmo com deficiências orçamentárias, o TJGO se preocupa em prover todos os cargos vagos, pois a maior preocupação é cuidar dos interesses dos jurisdicionados, das pessoas que precisam que o serviço do judiciário seja prestado de maneira célere e correta”. (Texto: Lilian Cury / Fotos: Wagner Soares - Centro de Comunicação Social do TJGO)

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