A história da bailarina goiana Luciana Caetano é marcada por ineditismos. A coreógrafa, professora de dança e de pilates, é a primeira bailarina negra profissional de Goiás e também foi precursora em outras situações: foi a primeira a continuar dançando mesmo grávida e uma das poucas com mais de 50 anos que prossegue se apresentando. E, ainda, uma curiosidade histórica – ela nasceu, e ainda mora, na primeira casa construída no Setor Marista, em Goiânia.E, quando era bem pequena, todo final de tarde ela corria para dentro da casa pra ver uma boiada passando na rua da sua residência.

O nome “dança” provocou uma reação em Luciana pela primeira vez aos três anos de idade. Ela tinha ido com a mãe, Gercina dos Santos Caetano, ao centro de Goiânia e quando Gercina leu “academia de dança” em uma placa, provocou uma birra na menina. Depois desse dia, a menina imitava todo mundo que via na televisão e dava muitos shows em casa. Nessa época, ela ganhou duas bolsas: de dança e de piano. Seus pais esperaram a filha crescer um pouco mais até que, em 1975, aos seis anos, ela entrou para o mundo da dança na academia de Elzi Nascimento – psicóloga, irmã do diretor Wolf Maya e amiga dos pais de Luciana.

Conheça mais sobre a história de Luciana Caetano, a quarta homenageada do projeto "Acorde - Histórias para despertar". Acesse o hotsite exclusivo do projeto, com o texto da sua história, fotos e um vídeo exclusivo. (Texto: Daniela Becker / Foto: arquivo pessoal / Hotsite: Cecília Araújo / Arte: Wendel Reis - Centro de Comunicação Social do TJGO).

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