Uma das grandes prioridades do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para este ano, a implementação da Meta 8, que estabelece a adoção de práticas relativas ao Projeto Justiça Restaurativa (técnica de solução de conflitos que prima pela criatividade e sensibilidade na escuta das vítimas e dos ofensores) em pelo menos uma unidade judiciária, já está sendo cumprida integralmente pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). Esse alvo específico foi alcançado pelo TJGO nas últimas semanas por meio de uma técnica inovadora denominada círculos restaurativos (ferramenta alternativa que faz parte do projeto), promovida com crianças e adolescentes nas comarcas de Goiânia e Anápolis, sob a supervisão dos Juizados da Infância e da Juventude. 

Magistrados, assessores de juízes e escrivães lotaram o auditório do novo Fórum Cível, na tarde de quinta-feira (13), para participarem da palestra sobre o tema Gestão em Processo Eletrônico, ministrada pelo juiz do 2º Juizado Especial Cível da comarca de Goiânia, Aldo Sabino de Freitas (foto). O diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Wilson da Silva Dias e o juiz-auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Márcio de Castro Molinari, abriram o evento. 

A juíza da Vara Criminal da comarca Ocidental, Simone Pedra Reis, informa a todos os que enviaram currículo para participar do processo seletivo para o cargo de assistente administrativo que a seleção foi cancelada, em razão do provimento da vaga.

O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, do 1° Tribunal do Júri da comarca de Goiânia, presidirá, em novembro, dois júris envolvendo crimes passionais. O primeiro será no dia 3 de novembro, quando Adriano Pantoja do Rosário vai a júri popular por ter matado a companheira a facadas, por ciúmes, durante discussão em casa, no dia 28 de março de 2015.

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