O desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga (foto) emitiu nota de agradecimento pelo apoio recebido da administração do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) durante a atuação como integrante do Conselho Superior da Magistratura, presidente da Coordenadoria da Mulher e da Comissão de Segurança Institucional e na supervisão do Grupo de Monitoramento e Fiscalização Penitenciária (GMF-GO). 

Segundo ele, as funções administrativas foram exercidas com enormes dificuldades, pelas limitações pessoais, “ainda que tenha alcançado relativo sucesso, justificado pela colaboração de várias pessoas”.

O desembargador destacou algumas medidas adotadas nos dois últimos anos, como visita ao Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, investimentos na segurança de magistrados, servidores e jurisdicionados e a implantação de dois Juizados de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Há mais de dois anos na presidência da Coordenadoria da Mulher, Luiz Cláudio Veiga Braga destacou que a criação e implantação do colegiado foram importantes por colocar no centro do debate a questão sobre crime de gênero, não só relacionados a procedimentos apuratórios ou punição de autores, mas também implementação de políticas de conscientização no combate a esse tipo de violência.

No GMF-GO e na Comissão de Segurança, presididos há oito meses pelo desembargador, o balanço final também foi positivo. Uma das primeiras ações de sua gestão em atuação no GMF foi uma visita à Penitenciária Odenir Guimarães e a Central Regional de Triagem, do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. O grupo teve atuação em mais de 50 procedimentos envolvendo situações precárias de unidades prisionais no interior.

Com relação à Comissão de Segurança, Luiz Cláudio Veiga Braga frisou que foram adotadas algumas medidas que se faziam necessárias para a segurança de magistrados, servidores e do público que transita pelas unidades do Poder Judiciário. A instalação dos 155 detectores fixos de metal, a contratação de vigilância armada 24 horas, modernização do sistema de videomonitoramento, controle de acesso de pessoas estão entre elas.  Também foi elaborado o Plano de Segurança Institucional que está na Diretoria Geral para a adoção do processo seletivo na concorrência das empresas que têm interesse em participar. Ao analisar o balanço final do GMF e da Comissão de Segurança, Luiz Cláudio destacou que muitas das medidas adotadas só foram possíveis devido a atuação da Assessoria Militar, da Diretoria Geral e da Presidência. (Texto: Arianne Lopes e João Carlos de Faria/Foto: – Centro de Comunicação Social) Veja a nota de agradecimento

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