IMG 1413Na manhã desta sexta-feira (10), foi realizado o último círculo restaurativo, com o foco na construção da equipe de trabalho, iniciado na terça-feira (7), com a participação dos diretores de área da Diretoria do Foro da comarca de Goiânia, da Presidência do TJGO e servidores.

 

 “Eu desejo amor para a minha equipe. Temos de trabalhar felizes e da melhor forma possível. O servidor tem o poder extraordinário de trabalho. E nós, gestores, temos de ter a preocupação humanista de quais compromissos devemos ter com a equipe e vice-versa”, pontuou a diretora do Foro da comarca de Goiânia, juíza Maria Socorro de Sousa Afonso da Silva. 

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Os círculos restaurativos começaram na última terça-feira (7) com a presença da cúpula da atual gestão, biênio 2015/2019. Participaram o corregedor-geral da Justiça de Goiás, desembargador Walter Carlos Lemes; as juízas auxiliares, da CGJGO, Sirlei Martins da Costa; e da Presidência do TJGO, Maria Cristina Costa, e a coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Conflitos do TJGO, juíza substituta em segundo grau, Doraci Lamar.

O trabalho foi conduzido pela Secretaria Interprofissional Forense da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO). “Cada um que esteve presente está ajudando a construir a história do Poder Judiciário. Cada servidor dá a sua contribuição para um único objetivo: servir”, observou a secretária interprofissional forense, Maria Nilva Fernandes da Silva Moreira.

De acordo com a secretária, cada círculo tem método e abordagem distintas, de acordo com o objetivo a ser alcançado. “Temos mais de cem tipos de círculos. Esse que fizemos, especificamente, trata-se de uma abordagem de autoconhecimento e conhecimento do outro para a construção de uma equipe de trabalho unida”, explicou.

IMG 1382No círculo, foram abordados dentre outras questões, as qualidades para exercer um bom trabalho em equipe, os motivos de trabalharem no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e uma breve apresentação sobre si mesmo.

A Justiça Restaurativa é um método alternativo e efetivo de soluções de conflitos com o uso de meios consensuais para a pacificação. A prática restaurativa é coordenada por facilitadores restaurativos capacitados em técnicas autocompositivas com abordagem diferenciada a cada situação. Por meio da Resolução nº 225, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Justiça Restaurativa deve ser implantada em todos os tribunais do País. (Texto e fotos: Jéssica Fernandes – assessoria de imprensa da Diretoria do Foro da comarca de Goiânia)

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