050210bBuscar alternativas para o aprimoramento da prestação dos serviços judiciais e extrajudiciais no País. Esse é o tema do 75º Encontro do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (Encoge), que contará com a participação do corregedor-geral da Justiça de Goiás, desembargador Walter Carlos Lemes (foto à esquerda), e da juíza Sirlei Martins da Costa, auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO). O evento será realizado de quarta a sexta-feira (28 a 30), na sede do Poder Judiciário de Belo Horizonte (MG). 

A abertura do encontro ocorrerá na capital mineira às 17h30 de hoje, pelo presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Herbert Carneiro, pelo corregedor-geral de Justiça de Minas Gerais, desembargador André Leite Praça, que é vice-presidente do Colégio Permanente de Corregedores, e pelo corregedor-geral de Justiça de São Paulo e presidente do colegiado, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças.

A palestra inicial será proferida pelo ministro João Otávio de Noronha, integrante do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedor nacional de Justiça, e a de encerramento ficará a cargo da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Esta edição terá como foco os desafios da gestão, mais especificamente o planejamento no âmbito da Justiça de primeira instância. As diversas palestras do encontro servirão de estímulo para as discussões que levarão ao estabelecimento de diretrizes de atuação das Corregedorias de Justiça.

Os encontros, que acontecem desde 1994, a cada quatro meses, visam estimular a troca de experiências, o compartilhamento de conhecimento e, principalmente, a busca de alternativas para aprimorar a prestação dos serviços judiciais e extrajudiciais dos estados e do Distrito Federal, além de promover a celeridade processual e a aproximação da Justiça com a população. A temática central foi discutida no sentido de auxiliar as corregedorias a proporcionar subsídios de qualificação a magistrados e servidores para atuarem à frente da gestão, cuja base é o planejamento estratégico. (Texto: Myrelle Motta - assessora de imprensa da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás com informações do site do Tribunal de Justiça de Minas Gerais)

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