O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri, acatando o parecer do Ministério Público, determinou o arquivamento de um inquérito policial instaurado para apurar as circunstâncias da morte de uma criança de um ano e três meses de idade, encontrada desacordada e submersa na piscina de um imóvel situado em um condomínio fechado, na capital.

Segundo se apurou, no dia 29 de setembro de 2015, por volta das 16 horas, a criança estava com o pai na parte inferior da casa, onde havia portas de blindex separando o local da piscina. Todavia, por um momento, sem que os presentes da casa percebessem, a vítima passou por uma das portas indo até a piscina, onde foi encontrada já inerte.

No desespero e com a demora da chegada do SAMU, depois de tentar reanimar a criança, os pais resolveram levá-la no próprio carro da família ao Hospital da Criança, porém ela não resistiu e morreu por insuficiência respiratória aguda, fato concluído pelos peritos. O MP entendeu que o fato é atípico e requereu o arquivamento dos autos, o que foi acatado pelo juízo.

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