Com a publicação nesta sexta-feira (28), no Diário da Justiça Eletrônico, entrou em vigor o Decreto Judiciário nº 2.740/2024, que trata da estrutura administrativa/deliberativa e do Conselho Consultivo do Núcleo de Justiça Restaurativa – NUCJUR.

Na coordenação da estrutura administrativa/deliberativa, o juiz Decildo Ferreira Lopes; seguido de Mônica Vieira da Silva Borges, assistente social, secretária executiva do NUCJUR (servidora com dedicação exclusiva); Lucília de Lima, psicóloga, coordenadora de Desenvolvimento e Avaliação de Programas Restaurativos ; Érica Fernanda Teixeira Santos, Coordenadoria de Formação Continuada em Justiça Restaurativa; e Laiane Carolina Carvalho de Matos, assistente social, Coordenadoria de Interlocução entre órgãos internos e externos para consolidação de parcerias e ampliação da Política Institucional de Justiça Restaurativa.

Conselho Consultivo

Já o Conselho Consultivo do NUCJUR foi composto pelo juiz Decildo Ferreira Lopes; Lidia de Assis e Souza, juíza auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás; Gustavo Assis Garcia, 1º juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Goiás (CGJ); Lara Gonzaga de Siqueira, juíza do 1ºJuizado Especial Criminal da comarca de Goiânia; e Maria Socorro de Sousa Afonso da Silva, juíza do 1º Juizado da Infância e da Juventude das causas cíveis e questões administrativas e afins de Goiânia.

E, ainda, Felipe Junqueira D'ávila Ribeiro, juiz da Vara Criminal da comarca de Santo Antônio do Descoberto; Carlos José Limongi Sterse, juiz do Juizado da Infância e da Juventude da comarca de Anápolis; Kátia Abdala Tuma Mendonça, coordenadora do Centro das Atividades do Centro de Justiça Restaurativa – CEJUR; Maria Nilva Fernandes da Silva Moreira, diretora da Divisão Interprofissional Forense da CGJ; Diego César Santos, diretor de Planejamento e Inovação; e Eunice Machado Nogueira, coordenadora administrativa da Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. O ato revoga os Decretos Judiciários nº 1.795/2021 e nº 1.734/2023. (Texto : Lílian de França – Centro de Comunicação Social do TJGO)

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