Em tréplica, a defesa de Marcelo Caron, a cargo dos advogados Ricardo Naves e Tadeu Bastos reafirmou não ter ocorrido imprudência ou negligência médica. "Há uma grande lacuna na denúncia do Ministério Público, principalmente por não ter conseguido provar que a infecção que matou a vítima decorreu de complicações da lipoaspiração", sustentou Ricardo. 

Por sua vez, Tadeu Bastos insistiu que o ex-médico tinha habilitação de atuar em todas as áreas da medicina, uma vez que não existe documento jurídico que o proibia disso. Ele também rebateu a tese da acusação de que a perfuração do fígado ocasionou a infecção generalizada em Flávia, pois o laudo de exumação demonstrou que o órgão perfurado não apresentava infecção. (Texto: Jovana Colombo - Centro de Comunicação Social do TJGO)

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