destaque -Audiência Pública-Goianésia WS 2 029

“O Poder Judiciário vem responder o que a sociedade busca. E o que o Poder Judiciário vem buscando, em parceria com os magistrados e com os representantes do Ministério Público, é dar, na medida do possível, o atendimento esperado e ideal. A Audiência Pública oferece ao jurisdicionado a oportunidade de dar sugestões e fazer críticas sobre os anseios em relação do Poder Judiciário.” Este foi o pronunciamento do corregedor-geral da Justiça de Goiás, desembargador Gilberto Marques Filho, na abertura da 1ª Audiência Pública, realizada na quinta-feira (5), no Plenário Aleixo Luiz Vinhal, da Câmara Municipal de Goianésia.


O desembargador Gilberto Marques Filho afirmou também que o objetivo da Corregedoria Geral da Justiça de Goiás (CGJ)é se aproximar da comunidade e oferecer-lhe o direito à cidadania. A audiência atendeu a 11ª Região Judiciária, que engloba as comarcas de Barro Alto, Carmo do Rio Verde, Crixás, Ceres, Goianésia, Itapaci, Rialma, Rubiataba e Santa Terezinha de Goiás.
Um dos assuntos discutidos foi a liberação de alvarás nas comarcas da 11ª região para o advogado da parte, ainda que tenha procuração. Também foram esclarecidas questões sobre o concurso do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, tempo de permanência de adolescentes infratores na Casa São Francisco de Assis, a meta do Conselho Nacional de Justiça em criar varas da Justiça Federal para julgamento de ações previdenciárias, a resistência do poder público em construir presídios, acúmulo de processos, entre outros.
As Audiências Públicas têm a finalidade de aproximar o Poder Judiciário da comunidade. De acordo com o coordenador-geral da Comissão da Audiência Pública, o juiz-auxiliar da CGJ Átila Naves Amaral, “o projeto de Audiências Públicas visa também tornar o juiz um agente de transformação social com participação direta na comunidade ouvindo os problemas vivenciados por ela”.
Os alunos do Colégio Militar (CPMG) José Carrilho fizeram a apresentação das bandeiras do Brasil, do Estado de Goiás e da cidade de Goianésia e a Orquestra do Projeto Criar e Tocar da Centro Universitário de Anápolis (Uni-Evangélica), unidade de Goianésia, e Prefeitura Municipal fez a execução do Hino Nacional.
Compuseram a mesa diretiva da 1ª Audiência Pública, o corregedor-geral, desembargador Gilberto Marques Filho; os juízes-auxiliares Átila Naves do Amaral e Ronnie Paes Sandre; o diretor do Foro da comarca de Goianésia, Decildo Ferreira Lopes; o prefeito de Goianésia, Jalles Fontoura de Siqueira; o promotor de Justiça da 2ª Promotoria, Antônio de Pádua Freitas Júnior, entre outras autoridades. (Texto: Jéssica Fernandes- da Corregedoria-geral da Justiça. Fotos: Wagner Soares – Centro de Comunicação Social)

 

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