Após 11 horas e 40 minutos, sem interrupção, terminou por volta das 20 horas desta quarta-feira (14), o julgamento de Marlon Ferreira Borba e Flávio Lacerda Viana, com a condenação de ambos pelo 1° Tribunal do Júri de Goiânia, cuja sessão foi presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara. Marlon terá que cumprir 69 anos e 8 meses de reclusão, enquanto Flávio pegou a pena de 75 anos anos e 2 meses de prisão. Os dois deverão cumprir as penas em regime inicialmente fechado, na Penitenciária Odenir Guimarães, antigo Cepaigo, e não terão direito de recorrer em liberdade, além de pagar 10 dias multa sobre um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo dos fatos. 

Durou cerca de uma hora o debate oral do Ministério Público do Estado de Goiás (MP) no julgamento de Marlon Ferreira Borba e Flávio Lacerda Viana, que está sendo realizado nesta quarta-feira (14), no 1° Tribunal do Júri de Goiânia, sob a presidência do juiz Jesseir Coelho de Alcântara. Marlon Borba e Flávio Viana são acusados dos homicídios de Daltovan Dias Nunes Júnior, Luan Carlos Libanio Santos e Alinne Silva Campos e das tentativas de homicídio de Lucas Barbosa de Oliveira, Ubaldo Sérgio Carvalho Júnior e Douglas Farias Cardoso. Os crimes ocorreram no interior da Boate Insomnia, no Setor Perim, por volta das 4 horas no dia 18 de janeiro de 2014.

Acatando por unanimidade voto do relator, desembargador João Waldeck Felix de Sousa, a Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) recebeu, nesta quarta-feira (14), denúncia contra o deputado Júnio Alves Araújo, mais conhecido como Major Araújo, acusado de injuriar, ameaçar, caluniar e difamar o delegado Alexandre Pinto Lourenço.

A sessão de julgamento de Marlon Ferreira Borba e Flávio Lacerda Viana, que está sendo realizada no 1º Tribunal do Júri da comarca de Goiânia, sob a presidência do juiz Jesseir Coelho de Alcântara, entrou na fase de debates. Na abertura da sessão houve a dispensa das 11 testemunhas arroladas pelo Ministério Público do Estado de Goiás e pela defesa. Os dois acusados foram interrogados e confirmaram a participação nos crimes, embora tenham argumentado que cometeram os crimes para se defender.

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