O vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha (foto) será julgado nesta quinta-feira (17), às 8h30, no 1º Tribunal do Júri da comarca de Goiânia, pelo homicídio da estudante Ana Rita de Lima, de 17 anos, com as qualificadoras de crime praticado por motivo torpe e com emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Este é o terceiro júri do vigilante – em cada um dos dois anteriores ele foi condenado a 20 anos de prisão. 

O Projeto Amparando Filhos – Transformado Realidades com a Comunidade Solidária do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) foi apresentado formalmente, nesta quinta-feira (10), à vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmem Lúcia Antunes Rocha. A apresentação foi realizada em seu gabinete, em Brasília, e feita pelo coordenador do Núcleo de Responsabilidade Social e Ambiental do TJGO, desembargador Luiz Eduardo de Sousa, e pelo idealizador do projeto, Fernando Augusto Chacha de Rezende.

Os servidores de Hidrolândia terão oportunidade para aprender mais sobre o uso consciente dos recursos naturais: nesta quinta-feira (17), às 14 horas, o Núcleo de Responsabilidade Social e Ambiental do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) vai oferecer uma palestra com o tema Vamos Melhorar o Planeta? Comece Pelo Seu Ambiente de Trabalho. A ação é promovida em conjunto com a Escola Judicial do Estado de Goiás (EJUG).

Em decisão de natureza excepcional, o juiz Vitor Umbelino Soares Júnior (foto), do Juizado de Violência Doméstica contra a Mulher da Comarca de Rio Verde, concedeu alimentos provisórios no patamar de um salário mínimo, a uma mulher que, em razão de um disparo de arma de fogo efetuado pelo companheiro, perdeu a visão do olho direito e parte dos movimentos do corpo. A medida judicial foi tomada em sede de Medidas Protetivas de Urgência relativas à Lei Maria da Penha. Segundo explica o magistrado, o diferencial nesse aspecto está justamente no fato de que os alimentos provisórios foram fixados pelo juízo criminal, uma vez que, normalmente, são concedidos apenas pela Varas de Família ou de âmbito Cível. 

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Programa de Linguagem Simples do TJGO