A comarca de Luziânia será a primeira do Estado de Goiás a promover o descarte seguro de arquivos judiciais, conforme procedimento instaurado pela Secretaria de Gestão Estratégica (SGE). Serão destruídos 3,5 mil processos dos Juizados Especiais Criminais, que foram previamente triados e tiveram suas sentenças separadas para guarda permanente. Os papéis serão doados a cooperativas de reciclagens, e a renda obtida com a matéria-prima vai beneficiar as famílias carentes, proprietárias dos grupos. O procedimento será feito nesta segunda-feira (19) às 10 horas, no fórum local.

O juiz Altamiro Garcia Filho julgou improcedente o pedido de uma mãe que pleiteou na Justiça a pensão por morte do filho de 22 anos. O jovem foi assassinado em 2011 após fugir da cadeia, onde estava por ter sido condenado pelo crime de latrocínio. A audiência foi realizada na comarca de Posse, durante a realização do Programa Acelerar – Núcleo Previdenciário.

O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, designou para as 8h30 do dia 26 a audiência preliminar criminal para ouvir Márcia Zaccarelli Bersaneti e oitos testemunhas da acusação e cinco da defesa. A mulher foi denunciada pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) pelo homicídio e ocultação do cadáver da filha recém-nascida. A ré está presa preventivamente desde 11 de agosto, um dia após a polícia encontrar o cadáver, mediante delação do ex-marido da denunciada.

Nerci Rosa de Lima sofreu uma descarga elétrica fatal enquanto realizava a instalação de uma antena de TV. O acidente causou a morte instantânea do homem, que era lavrador e sustentava a família. Por causa disso, o juiz da comarca de Iporá, Wander Soares Fonseca, julgou procedente a ação ajuizada pela mulher da vítima, Girlene Ataídes, contra a Celg Companhia Energética de Goiás. Segundo condenação, a empresa terá de indenizar a autora em R$ 150 mil, por danos morais, e pagar pensão mensal no valor de um salário mínimo.

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