O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves, empossou, na tarde desta sexta-feira (13), no Salão Nobre da Presidência, o desembargador Luiz Eduardo de Sousa, como ouvidor-geral do Poder Judiciário do Estado de Goiás, e a desembargadora Sandra Regina Teodoro Reis, como suplente.
O desembargador Luiz Eduardo de Sousa frisou que a Ouvidoria é o canal de comunicação da sociedade com o TJGO e é por meio deste espaço que o cidadão pode manifestar críticas, fazer denúncias, elogios, dar sugestões e receber informações relacionadas aos serviços prestados pelo Tribunal. “Espero uma gestão mais participativa e colaborativa para que possamos desenvolver um bom trabalho e, assim, saber os pontos fortes e fracos da instituição”, declarou.
O novo ouvidor-geral destacou também que é importante que magistrados e servidores se sintam acolhidos pela Ouvidoria. Para ele, a ferramenta promove ainda a aproximação da Justiça com o cidadão para que assim, o serviço seja aprimorado. “Não temos mais uma função somente de cobrança, mas sim de mediação, de parceria e de colaboração. É importante lembrar que a Ouvidoria não detém a solução do problema, mas tenta alcançar a solução. É preciso aprendermos a controlar os obstáculos para que possamos atender a todas e dar uma resposta satisfatória”, destacou.
O presidente Leobino Chaves observou que o órgão ganhou espaço e cresce a cada dia, dando uma resposta rápida e precisa à população. “Antes não se ouvia falar em ouvidoria, mas hoje é motivo de gratidão para o Poder Judiciário porque ela responde aos anseios da sociedade. Além de auxiliar na celeridade processual”, finalizou.
Ao deixar o cargo de ouvidor-geral, o desembargador Orloff Neves Rocha ressaltou que o órgão recebe cerca de 450 manifestações por mês, todas com 100% de resposta. “São 20 a 30 atendimentos formais por dia, com fluxo de 40 pessoas diariamente. Isso significa que, por ano, atendemos 5 mil manifestações. Assim, observa-se a importância da Ouvidoria na busca do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional”, salientou. (Texto: Arianne Lopes / Fotos: Wagner Soares – Centro de Comunicação Social do TJGO)
