Redução da taxa de congestionamento processual no primeiro grau de jurisdição, aumento excepcional de produtividade, solução efetiva de pendências, economia de tempo e padronização acertada de procedimentos são alguns dos fatores que levaram o corregedor-geral da Justiça do Estado de Goiás, desembargador Kisleu Dias Maciel Filho, a assinar o recente Provimento número 37, de 13 de novembro deste ano (já publicado no Diário da Justiça Eletrônico), autorizando a instalação da Central de Operacionalização dos Sistemas Conveniados (Cenopes) nas comarcas do interior do Estado, mediante juízo de conveniência e oportunidade do diretor do Foro local. A Cenopes abrange todos os sistemas conveniados de informação/constrição judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. 

Levando em consideração a contínua modernização das estruturas judiciárias e a progressiva implantação dos processos híbrido e eletrônico nas unidades judiciárias do Estado de Goiás, além da política de atenção prioritária ao primeiro grau de jurisdição, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Walter Carlos Lemes, e o corregedor-geral da Justiça do Estado de Goiás, desembargador Kisleu Dias Maciel Filho, assinaram na tarde desta segunda-feira (18) provimento conjunto que dispõe sobre a implantação de Unidades de Processamento Jurisdicional (UPJ) e da Unidade Jurisdicional Simplificada (UJS) no âmbito do Poder Judiciário goiano.

O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, fará audiência pública para atendimento aos cidadãos no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), no dia 18 de novembro (segunda-feira), a partir das 14h30. O local da audiência será a Diretoria de Cerimonial, no térreo do Palácio da Justiça. O atendimento faz parte dos trabalhos da inspeção de rotina realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para a verificação dos serviços prestados pelas cortes de Justiça do País.

Logo após a audiência pública realizada nesta segunda-feira (18) com os cidadãos goianos, com o objetivo de promover esclarecimentos sobre demandas afetas à Justiça, bem como ouvir sugestões para o aprimoramento do Judiciário e reclamações em um âmbito geral, o corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, fez questão de conhecer de perto os vários setores que compõem da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás, bem como o trabalho desenvolvido pelo órgão. Humberto Martins visitou o gabinete do corregedor-geral, dos juízes auxiliares da CGJGO, a sala da equipe de Atividade Específica, dentre outras divisões e diretorias.

A ampliação de mais 120 vagas para o presídio feminino em Goiás (dos quais 90 seriam destinadas ao regime fechado e outras 30 ao semiaberto) por meio de verbas de prestação pecuniária foi uma das alternativas propostas pelo juiz Wilson da Silva Dias, da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas de Goiânia, para melhorar a situação relativa às dificuldades enfrentadas pelo sistema prisional como superlotação e falta de estrutura. Essa possibilidade foi levantada pelo magistrado durante mais uma reunião realizada nesta terça-feira (12) com o corregedor-geral da Justiça do Estado de Goiás, desembargador Kisleu Dias Maciel Filho, juízes Donizete Martins de Oliveira, auxiliar da Corregedoria, e Paulo César Alves das Neves, diretor do Foro de Goiânia, coronel Wellington de Urzêda Mota, que está à frente da Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) de Goiás, vários outros juízes ligados à área da Execução Penal, representantes do Ministério Público de Goiás e da Administração Penitenciária.

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