O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, se reuniu, de forma virtual, na tarde desta sexta-feira (26), com lideranças Kalungas para apresentar o projeto, de sua autoria, que trata sobre o resgate da justiça e da cidadania para a comunidade Kalunga, com efeito de reparação histórica para os povos quilombolas. A ideia do encontro foi também ouvir as principais necessidades da população daquele território, que é o maior quilombo remanescente no Brasil. Participaram do encontro o vice-presidente do TJGO, desembargador Amaral Wilson, e o diretor da escola judicial-EJUG, desembargador Jeronymo Pedro Villas Boas.

Itumbiara obteve a primeira colocação do Prêmio Município Amigo do Pacto Goiano da Primeira Infância, conferido pelo Comitê Goiano do Pacto Nacional pela Primeira Infância, presidido pela juíza auxiliar da presidência do TJGO, Lidia Assis. Pela pontuação recebida, em cumprimento a itens exigidos, tais como adesão ao termo de instituição do comitê municipal, elaboração do plano municipal e o desenvolvimento de ações específicas, Itumbiara receberá o Selo Diamante.

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, oficializou, na manhã desta sexta-feira (26), a elevação de Anápolis para comarca de entrância final, como Goiânia e Aparecida de Goiânia. Em solenidade que contou com a presença de diversos representantes dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo, realizada no auditório do Tribunal do Júri do Fórum de Anápolis, ele entregou à diretora do Foro local, juíza Laryssa de Moraes Camargos, o Decreto Judiciário nº 1750/2024, referente à elevação da comarca. Ao final da solenidade, Carlos França reuniu-se com as magistradas e magistrados presentes no gabinete da Diretoria do Foro de Anápolis, para tratar de questões relacionadas à comarca.

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Estado de Goiás condenou a H5 Investimentos Esportivos Eireli e seus sócios, a restituir para Geraldo Lucas Passos de Oliveira, R$ 40 mil transferidos para os supostos “investimentos esportivos”, que na verdade se tratava do golpe conhecido com “pirâmide”. O acórdão foi proferido nesta sexta-feira (26), em ação de reparação de dano material, de origem do 4º Juizado Especial Cível da comarca de Anápolis e relatado pelo 1º juiz do colegiado, Mateus Milhomem de Sousa.

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